Close-up é a mágica realizada com pequenos objetos para pequenos grupos de pessoas, a uma distância bem próxima. Às vezes, a mágica acontece nas mãos dos próprios espectadores.
Diferentemente da mágica de rua, no close-up o mágico não vai atrás de seu público, e ele apresenta em um local fechado.
Todas as pessoas presentes no local são possíveis espectadores, e o mágico está ganhando dinheiro para realizar os truques. A utilização de gimmicks e apetrechos também é mais comum no close-up, pois há uma distância “mental” maior entre o mágico e os espectadores (eles não vão tentar descobrir como um truque é feito com tanta frequência como poderia acontecer na mágica de rua).
Diferentemente da mágica de rua, no close-up o mágico não vai atrás de seu público, e ele apresenta em um local fechado.
Todas as pessoas presentes no local são possíveis espectadores, e o mágico está ganhando dinheiro para realizar os truques. A utilização de gimmicks e apetrechos também é mais comum no close-up, pois há uma distância “mental” maior entre o mágico e os espectadores (eles não vão tentar descobrir como um truque é feito com tanta frequência como poderia acontecer na mágica de rua).
Os truques são em sua maior parte iguais aos do street magic. Poderíamos até dizer que a mágica de rua é um treinamento para o close-up.
Público
Close-up normalmente é voltado a algum tipo de evento, como aniversários, shows, confraternizações etc, ou em restaurantes e bares, onde alguém contrata o mágico para apresentar para as pessoas que estão lá.
Como o público está esperando para ver os truques, eles são normalmente mais receptivos e tranquilos do que quando a abordagem é na rua.
A maioria dos mágicos ganham a vida assim, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. Os preços de close-up variam de cidade a cidade e de mágico para mágico, mas podem chegar facilmente a mais de 200 reais a hora fora do Brasil.
Como o público está esperando para ver os truques, eles são normalmente mais receptivos e tranquilos do que quando a abordagem é na rua.
A maioria dos mágicos ganham a vida assim, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. Os preços de close-up variam de cidade a cidade e de mágico para mágico, mas podem chegar facilmente a mais de 200 reais a hora fora do Brasil.
Estilo
O estilo é importante nesta área da mágica. O mágico deve ter um bom carisma, e uma abordagem mais descontraída e alegre. O foco é divertir o público, e não mostrar para ele que você possui habilidades especiais e anormais (estilo David Blaine ou Criss Angel não rola). Afinal, o público está em um momento de descontração e a última coisa que ele quer é ser enganado e feito de bobo.
Procure se introduzir de uma maneira mais informal, com alguma brincadeira ou algum truque mesmo (existem diversas mágicas próprias para se aproximar dos espectadores e “quebrar o gelo”).
Observação: adeque sua mágica ao lugar onde irá se apresentar. Não faça uma mágica onde um fio sai de dentro do olho enquanto se apresenta em um restaurante, ou uma onde você engole agulhas em uma festa infantil. Tenha bom senso.
Rotina
Nesta categoria as rotinas também não precisam ser muito longas. Como você irá normalmente apresentar para vários grupos, o tempo em cada um não será muito grande, no máximo 20 minutos. Mas tenha sempre alguns truques na manga para o caso de alguém querer ver mais “uma ou duas magiquinhas”.
Aqui você pode aproveitar muito do que foi dito no post anterior, sobre mágica de rua (LINK PRO OUTRO POST). Como você sabe de antemão onde irá se apresentar, os truques podem ser feitos de maneira que pareçam improvisados (se a apresentação será em um restaurante, você pode entortar um garfo que seria considerado “normal”, ou magicamente encher uma lata de refrigerante “vazia”, e assim vai) e direcionar o tipo de mágica que irá utilizar.
Observação tanto para close-up quanto para mágica de rua:
Lembre-se que é uma conversa. Uma interação. Você não está realizando ‘para’ as pessoas, e sim com elas. Você está as convidando para a sua realidade por um tempo, e espera mostrar algo realmente incrível. Lembre-se que a maioria das pessoas nunca mais vai ver outro espectáculo de mágica ao vivo na vida. Você tem uma chance para dar um bom nome a mágica. Não é como na música - se alguém ouve um cantor que não gosta, ele diz: "Eu não gosto daquele cantor". Mas se eles vêem um mágico que eles não gostam, eles dizem: "Eu não gosto de mágica."
Lembre-se que é uma conversa. Uma interação. Você não está realizando ‘para’ as pessoas, e sim com elas. Você está as convidando para a sua realidade por um tempo, e espera mostrar algo realmente incrível. Lembre-se que a maioria das pessoas nunca mais vai ver outro espectáculo de mágica ao vivo na vida. Você tem uma chance para dar um bom nome a mágica. Não é como na música - se alguém ouve um cantor que não gosta, ele diz: "Eu não gosto daquele cantor". Mas se eles vêem um mágico que eles não gostam, eles dizem: "Eu não gosto de mágica."
Vídeos para inspirar:
Rick Lax:
Michael Ammar:
Bill Malone:
Daryl:
Lennart Green:
Brian Gillis:
Matthew Noah:



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